7 de setembro de 2004

Esperança, ou nem por isso...

Navegava em mar revolto. Enormes vagas fustigavam incessantemente a pequena embarcação. Agarrada à frágil segurança que esta lhe proporcionava, tentava desesperadamente manter-se à tona.

A força daquele mar fê-lo compreender a fragilidade da sua embarcação.



Ao longe uma luz intermitente iluminava-lhe a esperança e o desejo de um Porto Seguro, enquanto pensava:

Bolas! Porque é que a vida não pode ser simples?


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