Gostos e... Desgostos
Gostos e… desgostos
Acabei agora mesmo de ler o comentário da minha estimada amiga e fiel companheira de viagens bloguistas (Riacho) sobre o “Farol da Vida”. Não podia vir mais a propósito, pois recebi ontem mesmo um mail de uma pessoa que se identificou como leitor(a?) assíduo(a) do farol, mas que dizia estar algo desiludido(a) com os últimos post’s.
Dizia-me que são muito extensos, que deveria escrever textos mais curtos e se possível limitar cada história a um único post. Diz-me que é difícil acompanhar a história e também não é favorável à captação de novos leitores. Para rematar declarou ainda que, pessoalmente, lhe agradam os textos mas que esta última história é cansativa. Muitos capítulos e muito longos.
Digo-vos com sinceridade que ainda não lhe respondi. Na verdade não sei que lhe responder. Pensei em dizer-lhe que escrevo como gosto de escrever e que não submeto a minha pena, perdão, teclado à tirania da imposição de modelos pré estabelecidos, do tipo incluir certas e determinadas palavras, ou limitar os post’s a xis caracteres.
Depois pensei se esta não seria uma posição autista, se não deveria ouvir os conselhos que os meus leitores graciosamente me enviam?
Não sei… queria saber, mas não sei.
Até encontrar uma resposta vou continuar a escrever como gosto, esperando contudo, que esta minha atitude não vos provoque um desgosto.
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