30 de setembro de 2004

Jogos de luz

A brisa húmida puxava-lhe os cabelos. No varandim do farol observava o reflexo do luar sobre o mar, nessa noite peculiarmente belo e intenso.

O pensamento estava preso a uma sombra, uma sombra de mulher que nunca conhecera, mas não conseguia esquecer. Umas pegadas em areia húmida, uns traços a serem pagados da memória da areia e uma sombra, só uma sombra, um reflexo de uma criatura do mar de sonhos,

...talvez uma sereia.



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